quinta-feira, 7 de maio de 2009
O Sonho do menino
Navegou, navegou, navegou que avistou uma ilha. Parou o barco meteu-o em cima da areia e foi à procura de um tesouro, mas pelo caminho ouviu:
- Pum, pum, pum – ouvia ele assustado.
- Quem esta ai? – perguntava ele com medo sempre que o som se ia aproximando.
Andou mais um bocado e assustou-se, olhou para cima e viu um grande dragão a puxar o ar preparado para cuspir fogo. Então ele começou a fugir que catrapus que Francisco deu e disse ele:
- Mas que raio e assim já metem coisas no meio do caminho é? – dizia ele irritado caído no chão.
Levantou-se e viu uma grande caixa do tamanho do dragão, preta e amarela.
- Este e o meu tesouro! – disse ele contente.
Tirou o barco da areia e foi embora.
Então Francisco acordou e saltou da cama. Foi ver a caixa dos brinquedos e reparou que só tinha sido um sonho maldito era real!!!
Henrique
quarta-feira, 6 de maio de 2009
quarta-feira, 29 de abril de 2009
O Sonho do Mário
Mário estava na cama, já havia adormecido, mas não sabia com que sonhar, se sonhar com coisas boas ou com coisas más, com o Céu ou com a Terra.
E por isso viu-se num barco, exactamente no meio do mar. Ao longe avistava uma ilha. Era a ilha dos sonhos. Remou até chegar à ilha e saiu do barco, desembarcou lá, na costa da ilha.
Atrás de umas palmeiras estava um dragão assustador, muito assustador que cuspia fogo por todo o lado e dizia:
- Ai, ai, ai!
O menino perguntou-lhe a tremer:
- O que se passa? Doi-te alguma coisa?
E o dragão exclamou:
- Sim doi-me, doi-me muito a minha pata! Se me curares dou-te um cofre cheio de ouro! As ligaduras estão lá dentro!
O menino foi buscar as ligaduras e embrulhou a pata do dragão. O dragão passou-lhe o cofre. Mas ao carregar o cofre par o barco, sem querer, o Mário deixou cair o cofre à água.
E logo acordou de sobressalto! Abriu a sua arca dos brinquedos e verificou que era com eles que ele tinha sonhado.
Helena Beatriz
25 de Abril de 1974
Os meus avós não deixavam o meu pai e o meu tio sair de casa, pois os militares andavam na rua.
As pessoas viviam oprimidas não tinham liberdade de expressão política e por vezes religiosa.
Tenho um tio do meu pai que esteve preso nos calabouços da PIDE por ser acusado injustamente e foi o meu avô que o foi libertar com uns doutores influentes cá do conselho.
O meu tio diz que quando fizeram as eleições após a revolução os militares estavam no terreno e estiveram acampados por detrás da Câmara Municipal de Paredes.
Diz o meu tio que na época da revolução vieram muitas pessoas fugidas de ultramar e que uma grande maioria deixaram lá quase tudo quanto tinham.
O meu tio diz que não havia fartura de bens de primeira necessidade e que não se votava nada fora como hoje se faz.
Luís Garcez
terça-feira, 28 de abril de 2009
Revolução de 25 de Abril de 1974
Nesse Tempo, as pessoas não podiam dizer o que pensavam, era a Ditadura. Quem dissesse mal do Ditador, o Presidente de Portugal, ia logo para a cadeia. Não existiam partidos políticos nem eleições livres, ou seja ninguém podia votar livremente.
Então, no dia 25 de Abril de 1974 os militares decidiram ajudar o Povo a acabar com a Ditadura. Os militares para saírem todos ao mesmo tempo para à rua, combinaram que o sinal seria quando na Rádio Renascença tocasse a música de Paulo de carvalho “ e depois do adeus” que foi a primeira senha da Revolução de 25 de Abril, por volta dás 23 horas do dia 24 de Abril. Cerca de hora e meia depois, já no dia 25 de Abril, na mesma Rádio Renascença, tocava a música de Zeca Afonso “ Grândola Vila Morena” que era a segunda senha para os militares confirmarem o bom andamento das tropas militares. Os militares bloquearam as principais cidades do País em especial Porto e Lisboa. Em Lisboa estava situado o Governo de Portugal no qual era Presidente Marcello Caetano.
Os militares queriam acabar com o Governo de Marcello Caetano que era mau para o Povo. Houve muita confusão, alguns tiros, alguns feridos e quatro pessoas morreram quando a polícia política, a PIDE, disparou tiros sobre um grupo de manifestantes.
Então, os militares uniram-se e colocaram nos canos das espingardas o cravo vermelho, flor que se tornou o símbolo da Revolução de 25 de Abril de 1974.
Assim os militares conseguiram com que o Presidente Marcello Caetano se rendesse e partiu para a Ilha da Madeira rumo ao Brasil. Assim a Ditadura acabou.
Esta Revolução de 25 de Abril de 1974 trouxe a Liberdade ao Povo português. Desde essa data festejamos todos os anos o dia da Liberdade que é feriado nacional no dia 25 de Abril.
“Viva a Liberdade!”
Mariana Salomé
Pedro e o seu sonho
Estava a andar num barco á vela a procura do tesouro. De repente encontrou uma ilha.
Com tanta curiosidade, quis logo entrar para ver se lá poderia encontrar o tesouro.
Antes de ir a procura do tesouro, resolveu ver primeiro como era aquela ilha.
Viu uma casa de palha e quis logo entrar. Não sabia que ali era a casa do dragão mauzão.
O dragão ouviu um barulho esquisito e queria ver quem era. O dragão achou muito estranho, um rapaz na sua casa, perguntou-lhe:
- O que é que estás aqui a fazer?
- Estou à procura do tesouro - disse o Pedro.
- Mas, não costumam estar crianças em minha casa, têm medo – disse o dragão.
O Pedro, quando ouviu aquilo, não percebei por que é que as crianças tinham medo dele, ele não fazia mal nenhum!
O dragão pensava que as crianças que queriam tesouros tinham que dizer o seu nome.
O Pedro perguntou:
- Eu não sabia, mas eu digo-te que chamo-me Pedro e quero saber onde está o tesouro.
O dragão disse-lhe que o tesouro estava debaixo da árvore, e o Pedro foi logo a correr e encontrou-o.
De repente, o Pedro acordou e viu que estava a sonhar com os seus brinquedos.
Mariana Salomé
segunda-feira, 27 de abril de 2009
A aventura do rapaz
Era uma vez um menino chamado João Tomás que estava a dormir e a sonhar que estava num barco. Ele até uma ilha que nunca ninguém tinha visto. Ele estava no barco vermelho, com um pau no meio, uma vela branca, uma bandeira e um pneu na traseira do barco para se alguém caísse ao mar. Quando ele estava no barco encontrou uma nuvem com 1200 metros. Ele ao enfrentar a grande nuvem, as ondas do mar começaram a levantar ficando com 0,85 metros. o barco começa aos solavancos que foi parar a uma ilha. Entrou, pisou um pau e fez:
-TRAZ; TRAZ!
De repente aparece um dragão mau e começa a deitar fogo e o João, assustado escondeu-se atrás de uma pedra mágica. O dragão lança fogo contra a pedra. Essa chama bate na pedra e volta para o dragão, ferindo o dragão. O menino vai ter com ele e pergunta:
- Estás bem? – O dragão responde:
-Sim, só por seres tão generoso digo-te onde está o tesouro.
-Obrigado – responde o menino -
O menino pega no tesouro e vem embora.
Quando acorda tem o tesouro á frente da sua cama
João Luís
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Acróstico
de lapiseira
de lâmina
de ler
de lua
de lápis
de livraria
de lágrima
de liberdade
de luz
L de lua que nos ilumina os pensamento.
L de lápis para escrevermos um livro.
L de livraria, local onde podemos cultivar o nosso cérebro, tornando-nos seres mais inteligentes.
L de ler livros, revistas, jornais, enciclopédias e histórias magníficas...
L de luz que nos dá a possibilidade de ver crescer um pequeno escritor!
L de liberdade de expressão para podermos dizer e escrever o que nos vai na alma, na mente...
L de lâminas usadas para cortar as folhas para constuír um belo livro.
L de lágrima que caie dos nossos olhos quando um livro é destruído.....
Comemoração do Dia Internacional do Livro - 23 de Abril de 2009
O Sonho do Rui
Ele sonhou que foi num barco á vela á procura de um dragão. O menino ia procurar o dragão, porque era amigo dele, mas um dia uma bruxa pôs o dragão dentro de um baú e mandou-o para uma ilha.
Quando o Rui estava a chegar á ilha aconteceu um desastre, um bocado da vela do barco rasgou-se.
Mas o Rui como era muito prevenido levou fita adesiva e colou a vela.
O Riu foi para a ilha procurar o baú. Ele tinha muitas pistas, mas mesmo assim era muito difícil.
Mais tarde o Rui teve uma ideia! Subiu a uma árvore e viu então uma coisa preta e amarelo. O Rui seguiu esse caminho e encontrou o baú.
O Rui empurrou o baú até ao barco e foi para casa.
Mal chegou a casa abriu o baú lá estava o seu amigo dragão. O Rui ficou muito contente porque tinha recuperado o seu melhor amigo.
João Fonseca
quinta-feira, 19 de março de 2009
Aos meus "anjos"
Pois é já lá vai um mês...as saudades apertam...
Não se preocupem pois dentro em breve estarei novamete perto de vocês...
Bjoes kidos